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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Geraldo Rodrigues de Oliveira


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Geraldo Rodrigues de Oliveira, foi contabilista, bancário, securitário e pecuarista leopoldinense, nascido, em 16.06.1921, no Sítio Puris, de propriedade de seu pai, no Bairro da Onça, em Leopoldina, e falecido no Rio de Janeiro, aos 15.06.1995, sendo sepultado em Leopoldina.

Foi o mais jovem dos sete filhos do também agricultor Antonio Augusto Rodrigues (Totônio Rodrigues) e de sua esposa, Maria Antonia de Oliveira Rodrigues (Mariquinhas).

Geraldo atuou como ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, tendo servido à FEB – Força Expedicionária Brasileira, com sua unidade do Exército destacada para o município de Caravelas (BA), onde participou de operações de defesa da costa brasileira, então insegura ante o movimento de navios alemães.

(O Presidente Getúlio Vargas passa em revista as tropas, em Caravelas, BA - Geraldo é o soldado perfilado, em primeiro plano)

Após a guerra, retornou a Leopoldina para exercer as profissões de bancário (Banco Ribeiro Junqueira) e securitário (Sul América Seguros), assumindo ainda a administração da propriedade Sítio Boa Sorte, que lhe coube por herança.

Homem dedicado à família e à sociedade leopoldinense, na qual se fez notavelmente estimado, participou também da direção da Cooperativa de Consumo dos Bancários, foi diretor do Clube Leopoldina e um dos fundadores do Clube do Moinho – todos em Leopoldina..

Por sua formação contábil e bancária, Gerldo foi pessoa extremamente organizada, tendo reunido ampla experiência de vida. Com tais virtudes e grande espírito de familia, veio a ser, para seus filhos e sobrinhos, uma referência de bom conselheiro, apoio e exemplo. Sempre muito solicitado e acatado por todos.

Esteve entre os principais idealizadores da realização dos Encontros da Família Rodrigues, em Leopoldina. É dele o texto abaixo, retirado do livro de sugestões do “IV Encontro da Família Rodrigues”, em 1990:

“A nova geração tem competência para organizar e manter sempre esta confraternização, tão importante para toda a família. É nossa obrigação darmos o nosso apoio e incentivo para que os próximos Encontros tenham mais participação ainda, com base na fé cristã que herdamos de nossos pais. Set / 1990.”

Geraldo Rodrigues de Oliveira e sua esposa, Dalva Rodrigues de Oliveira, com quem se casou em 7 de setembro de 1949, tiveram os filhos: Elisabete, casada com Roberto Maris, residentes em Juiz de Fora, casal que lhes deu os netos, Letícia e Eduardo; Roberto, casado com Elizabeth Tostes Bastos Oliveira, residentes em Niteroi, com os netos, Vitor, Caio e Lucas; Pedro Paulo, casado com Adelina Cadete de Resende Oliveira, residentes no Rio de Janeiro; Leonor, falecida; Fernando, casado com Fernanda Rodrigues Viveiros de Oliveira, residentes em Leopoldina, com os netos, Luísa e Lívia; e Carlos, solteiro, residente em Leopoldina.

A esposa, Dalva Rodrigues de Oliveira, era de Pirapetinga, MG, tendo nascido em 10.11.1927, filha de Nestor de Oliveira e Maria Leonor Luz de Oliveira (Marocas). O casal contraiu núpcias em Providência e fixou residência em Leopoldina, onde sempre viveu.

Dalva veio a falecer aos 13 de setembro de 2008, no hospital de Leopoldina, surpreendida em casa por um infarto do miocárdio, aos 81 anos.

Tia Dalva, como era por todos conhecida, foi dedicadíssima à família, aos filhos, aos netos, aos sobrinhos, genro, noras, cunhados e cunhadas. Tinha como características pessoais a alegria, a comunicabilidade, grande vitalidade, paixão pela vida e pelas pessoas. Como disseram seus filhos, ela “nasceu com o nome de estrela e, depois de brilhar aqui na terra, partiu pra refletir com maior intensidade e guiar nossos caminhos. Foi exemplo de amor, carinho, amizade, jovialidade e vida. A estrela Dalva, ou simplesmente Dalvinha, seguirá brilhando. Eternas saudades. Seus filhos, genro, noras e netos.”
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3 comentários:

  1. Eternos ídolos...
    Saudade existe e serve para lembrar dos momentos marcantes e todo o aprendizado no convívio com Vô Geraldo e Vó Dalva.
    Um dia espero ter a simplicidade, caridade e amor ao próximo que os dois demonstraram em todos os momentos.

    Eduardo Maris

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  2. Muito obrigada pelo seu carinho e atenção ao prestar essa homenagem aos meus queridos pais.
    Parabéns pelo blog que ficou muito bom.
    Sua prima,
    Elisabete Rodrigues Maris

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  3. Obrigado pelas visitas, Bete e Eduardo. Tio Geraldo foi meu guru. Tinha por todos nós, seus sobrinhos, um carinho enorme.

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