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Na areia, bateia
Mateira morreu na teia
Das duas caras do rio.
No chão que o Jaó campeia
Não se ouve mais um pio.
Por amor à lua cheia
O canal galgou ladeira
Meia galga, galga e meia
Sepultou Vila Mateira
No ventre da maré-cheia.
A aldeia se foi num trago
E a lua mudou pro lago
Como se fosse sereia.
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(1974)
Caro Xará "do Carmo",
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog. Gostaria de trocar idéias consigo.
Embora também homônimo do seu biografado, em vez de Barcelos tenho por sobrenome Barros Mello. Escrevi um livro sobre o Canal de São Simão/GO. Está sendo registrado na Biblioteca Nacional para posterior impressão. Gostaria que você me ajudasse com alguma informação da antiga cidade.
Igualmente procuro comentários sobre Chaveslândia/MG, distrito de Santa Vitória/MG.
Meus E-Mails: meco@netsite.com.br barrinhos34@hotmail.com
Antecipadamente agradecido.