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Faz tempo, passou Maria
Em frente à minha janela,
Eu que sempre falo em versos
Em versos não falo nela.
Meu fraco é falar de mar,
Falar de espera e de mágoa,
De lágrimas de se afogar
Como a lua dentro d’água.
Maria foi uma vaga
Em noite sem lua cheia,
Tudo indica que no escuro
Maria virou sereia.
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Oi Zé. Gostei muito do seu poema e estou me deliciando com as crônicas.Um abraço. Até já copiei uma, se não se importa, para uma aluna q me pediu uma crônica sobre Leopoldina. Glória
ResponderExcluirObrigado, Glória.
ResponderExcluirMinhas croniquinhas e meus poemetos é que ficam valorizados com a aprovação da notável artista plástica leopodinense, Glória Maria de Azevedo Barroso - a querida Glorinha Barroso.