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Quem por aqui me dá nova
Dum amor que já foi meu,
O dono andava sumido
Agora já apareceu.
Cabra que ´tiver com ela
Se for nego de opinião
Sabendo que eu tô de roda
Não largue mais o facão.
E se for um poeta
Que não tenha medo da morte
Nem de morrer faça conta,
Sabendo a graça do dono
Não larga as facas de ponta.
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(Letra recuperada de calango ouvido em 19 60 numa festa de fazenda, no interior de Minas)
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